O amor é lindo!

O amor é lindo!
O nosso amor começou na adolescência...

domingo, 3 de fevereiro de 2008

ODE A JOÃO PESSOA


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Minha cidade coroa



A terceira do Brasil


E Princesa da América


O seu povo é gentil


Sincero, hospitaleiro


Que entoa prazenteiro


Sob lindo céu de anil


(Luciene Soares)
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Pois o sentimento vil


Aqui não pode morar


No rincão da alegria


Crianças a estudar


Velhos sorrindo na praça


Verbenas, lírios... que graça!


Ist'é lugar de morar!!!

(Sander Lee)


Minha Jampa s'apresenta


Como a mais linda das flores


O jardim do meu Brasil!


Bela Capital das cores


Onde o mar se enamora


E o céu terno decora


Este rincão dos amores!!!

(Sander Lee)


De fato, cara Edi


João Pessoa é Primor


Linda a cidade antiga


Linda a Praia do Amor


Linda a nossa lagoa


Lindo o verso que ressoa


A Capital d'esplendor!


(Sander Lee)


Minha terra tem valor


Paraíba Altaneira


Reivindicou liberdade


A sua gente guerreira


Fazendo revolução


Constante foi a trincheira


(Sander Lee)


Venha a gente estrangeira


Morar na querida Jampa


Pois aqui é paraíso


Onde a beleza encampa


Não aceitamos o mal


Nem turismo sexual


Se não a gente lhe grampa

(Sander Lee)


Passeando na cidade


Num momento distraído


Aproveito a liberdade


Sob roxo ipê florido


Na beleza acentuada


Da praça arborizada


Para mim não falta nada


No oitavão rebatido

(Sander Lee)


Eu vejo os esplendores


Que existem nesta terra


O colibri educado


No seu bailado não erra


As borboletas em festa


Voando pela floresta


Quanta beleza encerra!!!


(Luciene Soares)


Verbena e amor-perfeito


Exalando seus odores


O jardim das azaléias


Com suas múltiplas cores


Cravos, tulipas e rosas


Margaridas tão mimosas


O mundo lindo das flores!!!


(Sander Lee)


É a nossa João Pessoa


Tão bonita e gentil


É a cidade mais verde


Deste querido Brasil


Em tuas férias, visites


Verás feliz, acredites


O mais lindo céu d'anil...

(Sander Lee)

A GARÇA






(Luciene Soares)

Agora fiquei pensando

Naquela garça branquinha

Pousa no charco de lodo

E no lamaçal caminha

Tão elegante e serena

Não suja nem uma pena

E continua limpinha