(Luciene Soares)
O meu repente pesado
Vate ruim não suporta
Deixo sua rima torta
E bato por todo lado
O cabra desesperado
Pede clemência chorando
A surra que está levando
Faz a platéia vibrar
VOCÊ NUNCA VAI CANTAR
DO JEITO QUE ESTOU CANTANDO
Para desbancar meu nome
Sei que não tem competência
Faltoso de inteligência
Muito capim você come
E assim que mata a fome
Logo fica ruminando
Chega aqui relinchando
Pensando que isso é versar
VOCÊ NUNCA VAI CANTAR
DO JEITO QUE ESTOU CANTANDO
Eu canto os grandes rios
E também canto os mares
O brilho de mil luares
Canto os ventos bravios
Açoitando os navios
Canto a manhã despontando
Canto a flor desabrochando
Corra se não agüentar
VOCÊ NUNCA VAI CANTAR
DO JEITO QUE ESTOU CANTANDO
Sou rainha do parnaso
Outro aqui não tem vez
Desmancho tudo o que fez
Com o seu verso arraso
Sua fama vai pro ocaso
Eu aqui fico reinando
E você me bajulando
Com medo de apanhar
VOCÊ NUNCA VAI CANTAR
DO JEITO QUE ESTOU CANTANDO
sábado, 11 de outubro de 2008
PARABÉNS!
(Luciene Soares)
Por ocasião do aniversário do amigo Neto Sam
Parabéns, amigo Neto!
Cheguei agora pra festa
Também trouxe um presente
Que colhi lá na floresta
Lírios cheirosos, branquinhos
O canto dos passarinhos
Para fazer a seresta
Por ocasião do aniversário do amigo Neto Sam
Parabéns, amigo Neto!
Cheguei agora pra festa
Também trouxe um presente
Que colhi lá na floresta
Lírios cheirosos, branquinhos
O canto dos passarinhos
Para fazer a seresta
FELIZ ANIVERSÁRIO
(Luciene Soares)
Amiga, meus parabéns!
Por esta data tão bela
Deus pincele os teus dias
Em cores de aquarela
Que possas sempre cantar
Com poesia pintar
Tua vida numa tela...
Amiga, meus parabéns!
Por esta data tão bela
Deus pincele os teus dias
Em cores de aquarela
Que possas sempre cantar
Com poesia pintar
Tua vida numa tela...
FELIZ ANIVERSÁRIO, HELOSMAN
(Luciene Soares)
COMPLETA NOVA IDADE
HELOSMAN, O MEU PRIMINHO.
TRAGO OS MEUS PARABÉNS
TAMBÉM TODO MEU CARINHO
E NA ESTRADA DA VIDA
DEUS SENDO TUA GUARIDA
JAMAIS ANDARÁS SOZINHO
COMPLETA NOVA IDADE
HELOSMAN, O MEU PRIMINHO.
TRAGO OS MEUS PARABÉNS
TAMBÉM TODO MEU CARINHO
E NA ESTRADA DA VIDA
DEUS SENDO TUA GUARIDA
JAMAIS ANDARÁS SOZINHO
CORAL DA VIDA
(Luciene Soares)
NA VERDADE SOU CONTRALTO
NO GRANDE CORAL DA VIDA
PROCURO SOLTAR A VOZ
PRA NOTA SER ATINGIDA
ASSIM CUMPRO MEU PAPEL
NUNCA ME DOU POR VENCIDA
NA VERDADE SOU CONTRALTO
NO GRANDE CORAL DA VIDA
PROCURO SOLTAR A VOZ
PRA NOTA SER ATINGIDA
ASSIM CUMPRO MEU PAPEL
NUNCA ME DOU POR VENCIDA
NOSSO AMOR VIROU FUMAÇA / NAS CHAMAS DA ILUSÃO
(Luciene Soares)
A nossa paixão ardente
Foi perdendo o sabor
Rosa que perdeu a cor
Desbotou, ficou doente
E um bolor insistente
Encobriu a emoção
Secou feito plantação
Quando o inverno espaça
Nosso amor virou fumaça
Nas chamas da ilusão
E acreditei nas juras
Pensei que eram sinceras
Não passaram de quimeras
De pueris travessuras...
Rompeste as estruturas
De uma doce união
Deitaste em meu coração
De fel uma grande taça
Nosso amor virou fumaça
Nas chamas da ilusão
Mote: Laci
Glosa: Luciene Soares
A nossa paixão ardente
Foi perdendo o sabor
Rosa que perdeu a cor
Desbotou, ficou doente
E um bolor insistente
Encobriu a emoção
Secou feito plantação
Quando o inverno espaça
Nosso amor virou fumaça
Nas chamas da ilusão
E acreditei nas juras
Pensei que eram sinceras
Não passaram de quimeras
De pueris travessuras...
Rompeste as estruturas
De uma doce união
Deitaste em meu coração
De fel uma grande taça
Nosso amor virou fumaça
Nas chamas da ilusão
Mote: Laci
Glosa: Luciene Soares
FESTA DOS POETAS
(Luciene Soares)
Numa data colorida
A reunião seria
Num campo de girassóis
Numa linda confraria
Esses poetas queridos
Celebrando a poesia
E todos com alegria
A cultura promovendo
Repente, declamação,
E belas rimas chovendo
Cantando numa só voz
Parece até que tô vendo...
Vem o dia amanhecendo
E a festa continua
A casa cheia de gente
E até no meio da rua
Só para ver os poetas
Cantar o sol e a lua
Numa data colorida
A reunião seria
Num campo de girassóis
Numa linda confraria
Esses poetas queridos
Celebrando a poesia
E todos com alegria
A cultura promovendo
Repente, declamação,
E belas rimas chovendo
Cantando numa só voz
Parece até que tô vendo...
Vem o dia amanhecendo
E a festa continua
A casa cheia de gente
E até no meio da rua
Só para ver os poetas
Cantar o sol e a lua
É A GRANDEZA DE DEUS ONIPOTENTE / DEMONSTRADA NA SANTA NATUREZA
(Luciene Soares)
Quando a imensa torneira lá do céu
É aberta por Deus fazendo inverno
O sertão agradece ao Pai Eterno
Por pintar de verdinho o mataréu
Negra fome rumou pro beleléu
Lá no rio se ver a correnteza
Milharal tão viçoso! Que beleza!
Tá brilhando o olhar da minha gente
A grandeza de Deus onipotente
Demonstrada na santa natureza
É gostoso olhar a plantação
De batata, inhame e macaxeira
Fava verde, quiabo, aboboreira
O maxixe, o chuchu e o feijão
A babugem cobrindo todo o chão
Vai trazendo pro gado fortaleza
E o renovo da vida, com certeza
Deixa o povo cantando alegremente
A grandeza de Deus onipotente
Demonstrada na santa natureza
É lição nesta vida o formigueiro
Compenetrado na luta e no trabalho
Na tarefa não tem um ato falho
Seu labor é intenso e prazenteiro
Motivado não é pelo dinheiro
O segredo está na robusteza
União, parcimônia e destreza
E ao lider manter-se obediente
A grandeza de Deus onipotente
Demonstrada na santa natureza
Abre a boca vermelha o vulcão
E as entranhas expulsa para o ar
Sua ira ninguém pode aplacar
Nem deter a cruel destruição
Minerais a ferver na combustão
Queima tudo ao redor com tal bruteza
Mas após esfriar traz a beleza
Fertiliza a terra ricamente
É a grandeza de Deus onipotente
Demonstrada na santa natureza
Os pássaros se abrigam nos seus ninhos
Quando o manto da noite cobre os campos
Sob a luz de milhões de pirilampos
Só se ouve o coro dos sapinhos
O zum zum de insistentes mosquitinhos
E morcego que suga sua presa
O tatu cava a terra com destreza
A coruja vai à caça diligente...
É a grandeza de Deus onipotente
Demonstrada na santa natureza
Mote: Carlos Aires
Glosa: Luciene Soares
Quando a imensa torneira lá do céu
É aberta por Deus fazendo inverno
O sertão agradece ao Pai Eterno
Por pintar de verdinho o mataréu
Negra fome rumou pro beleléu
Lá no rio se ver a correnteza
Milharal tão viçoso! Que beleza!
Tá brilhando o olhar da minha gente
A grandeza de Deus onipotente
Demonstrada na santa natureza
É gostoso olhar a plantação
De batata, inhame e macaxeira
Fava verde, quiabo, aboboreira
O maxixe, o chuchu e o feijão
A babugem cobrindo todo o chão
Vai trazendo pro gado fortaleza
E o renovo da vida, com certeza
Deixa o povo cantando alegremente
A grandeza de Deus onipotente
Demonstrada na santa natureza
É lição nesta vida o formigueiro
Compenetrado na luta e no trabalho
Na tarefa não tem um ato falho
Seu labor é intenso e prazenteiro
Motivado não é pelo dinheiro
O segredo está na robusteza
União, parcimônia e destreza
E ao lider manter-se obediente
A grandeza de Deus onipotente
Demonstrada na santa natureza
Abre a boca vermelha o vulcão
E as entranhas expulsa para o ar
Sua ira ninguém pode aplacar
Nem deter a cruel destruição
Minerais a ferver na combustão
Queima tudo ao redor com tal bruteza
Mas após esfriar traz a beleza
Fertiliza a terra ricamente
É a grandeza de Deus onipotente
Demonstrada na santa natureza
Os pássaros se abrigam nos seus ninhos
Quando o manto da noite cobre os campos
Sob a luz de milhões de pirilampos
Só se ouve o coro dos sapinhos
O zum zum de insistentes mosquitinhos
E morcego que suga sua presa
O tatu cava a terra com destreza
A coruja vai à caça diligente...
É a grandeza de Deus onipotente
Demonstrada na santa natureza
Mote: Carlos Aires
Glosa: Luciene Soares
Você não mede a saudade / Que deixou quando partiu
(Sander Lee)
Já mudei até de nome
Hoje eu me chamo pranto
Pois já chorei tanto, tanto!
Tristeza é meu sobrenome
Toda esperança some
Minha força se esvaiu
A angústia me cobriu
Cadê a felicidade?!
Você não mede a saudade
Que deixou quando partiu
Flores perderam a cor
Não existe mais perfume
Estou louca de ciúme
Sofrendo por seu amor
No meu peito mora a dor
Que o sofrimento pariu
Meu olhar não mais sorriu
Viver não tenho vontade
Você não mede a saudade
Que deixou quando partiu
Mote: Fátima Marcolino
Glosa: Luciene Soares
Já mudei até de nome
Hoje eu me chamo pranto
Pois já chorei tanto, tanto!
Tristeza é meu sobrenome
Toda esperança some
Minha força se esvaiu
A angústia me cobriu
Cadê a felicidade?!
Você não mede a saudade
Que deixou quando partiu
Flores perderam a cor
Não existe mais perfume
Estou louca de ciúme
Sofrendo por seu amor
No meu peito mora a dor
Que o sofrimento pariu
Meu olhar não mais sorriu
Viver não tenho vontade
Você não mede a saudade
Que deixou quando partiu
Mote: Fátima Marcolino
Glosa: Luciene Soares
FELIZ ANIVERSÁRIO!
(Luciene Soares)
Que festa boa, menino!
Só vejo chegando gente
Está chovendo presente!
No fole tem marculino
Que é sanfoneiro fino
No zabumba um magrelo,
Jorge perdeu o chinelo
Dançando com a joana
PARABÉNS, GLÁUCIA GERMANA
POR ESTE DIA TÃO BELO!
Que festa boa, menino!
Só vejo chegando gente
Está chovendo presente!
No fole tem marculino
Que é sanfoneiro fino
No zabumba um magrelo,
Jorge perdeu o chinelo
Dançando com a joana
PARABÉNS, GLÁUCIA GERMANA
POR ESTE DIA TÃO BELO!
ESCOLA DE POETAS
(Luciene Soares)
Uma homenagem à Comunidade Projeto Cordel, do Orkut.
Salve Deus nossa Projeto
Uma escola poética
Onde se estampa a ética
Desse versejar dileto
Canta vovô, canta neto
Aplainando com buril
Refinando no esmeril
Endireitando o torto
Trazendo maior conforto
Pro poeta do Brasil!
Uma homenagem à Comunidade Projeto Cordel, do Orkut.
Salve Deus nossa Projeto
Uma escola poética
Onde se estampa a ética
Desse versejar dileto
Canta vovô, canta neto
Aplainando com buril
Refinando no esmeril
Endireitando o torto
Trazendo maior conforto
Pro poeta do Brasil!
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